A temporada regular da NBA vem chegando ao seu fim. A maioria dos times tem 8 jogos por disputar, até o dia 14 de abril, quando termina a temporada.
O time que encanta os olhares dos torcedores e especialistas, é, sem dúvida nenhuma, o Cleveland Cavaliers. A equipe de LeBron James e cia. tem a melhor campanha da Liga, com 56 vitórias e 18 derrotas, já garantiu sua vaga nos Playoffs, e são os favoritos na Costa Leste.
Donos da segunda melhor campanha da Liga, os atuais campeões do Los Angeles Lakers, também ja garantiram a vaga. O time da Califórnia conta com o talento inesgotável de Kobe Bryant, que vem, mais uma vez, fazendo uma temporada incrível.
A briga pelo prêmio de MVP (Most Valuable Player) da temporada será um páreo duro. LeBron James, vem jogando muito bem, tanto ofensivamente quanto defensivamente. O astro do Cleveland tem terminado seus jogos sempre com duplo-duplo (contagem maior que 10 em dois fundamentos), e além de marcar pontos decisivos, tem ajudado bastante o time com assistências. Kobe Bryant esteve machucado, e por isso perdeu alguns jogos dos Lakers, mas nem por isso sai da briga pelo título de jogador mais valioso. Autor de cestas decisivas, nos últimos segundos dos jogos, o camisa 24 tem tudo para levar seu time às finais de conferência pelo lado Oeste.
Outros times que já garantiram sua classificação para os Playoffs, são: pela Costa Leste, Orlando Magic, de Dwight Howard, Boston Celtics e Atlanta Hawks. Já pela Conferência Oeste, Dallas Mavericks, Utah Jazz, e Denver Nuggets, de Carmelo Anthony.
Merecem destaque também, os jogadores brasileiros. Anderson Varejão faz uma de suas melhores temporadas na NBA. O cabeludo tem ajudado seu time com um jogo defensivo muito forte. E Nenê Hilário também tem feito grandes partidas pelo Denver Nuggets, e já está nos Playoffs. Leandrinho estava machucado, e tem tido pouco destaque em seu time, o Phoenix Suns.
A final que todos querem ver, é, com certeza, Los Angeles Lakers contra Cleveland Cavaliers. Donos das melhores campanhas, e dos melhores jogadores da atualidade (Kobe e LeBron), os dois times já se enfrentaram duas vezes na temporada regular, com duas vitórias para o time de Ohio. As duas equipes têm ótimos jogadores. Os Lakers contam, além do astro Bryant, com a experiência do armador Derek Fisher, o talento do pivô espanhol Pau Gasol, e o poder defensivo do ala Ron Artest. Já os Cavaliers trouxeram para esta temporada, um dos melhores jogadores da história da NBA, Shaquille O'Neal. O grandalhão veio para resolver o problema da posição de pivô. Além de Shaq, os Cavs contam com o ótimo armador Mo Williams, com o brasileiro Anderson Varejão, e o lituano Zydrunas Ilgauskas.
Pode-se dizer que o time de LeBron leva a vantagem em um aspecto: o banco de reservas. Quando precisa de seus jogadores substitutos, o Cleveland tem mostrado que com eles consegue manter o ritmo e o poder, não precisando esgotar seus principais jogadores. Já os Lakers, tem um certo problema quando o assunto se trata do banco. Basicamente, o único jogador do banco que consegue entrar e fazer uma boa partida é o ala-pivô Lamar Odom. Então, vemos muitas vezes, Kobe Bryant ficando apenas 2 minutos fora de quadra, e tendo que resolver o jogo no últimos segundos.
Mas se a final for entre esses dois times, podemos ter uma certeza: será um duelo inesquecível.
terça-feira, 30 de março de 2010
sábado, 27 de março de 2010
E mais um vexame alviverde...
Depois de mais de um mês sem escrever neste blog, muito em favor de um bloqueio mental, e de um certo desânimo, perante o futebol apático apresentado por meu time, volto a postar.
Hoje o Palmeiras enfrentou, no Palestra Itália, a equipe do Mirassol, e mais uma vez decepcionou a (pouca) torcida presente no estádio. Placar final: 1 a 1.
A equipe alviverde começou jogando melhor, com boas trocas de passes entre Ivo, Cleiton Xavier e os atacantes. Eduardo e Gabriel Silva apoiavam bem pelas Laterais, e o meio-campo estava consistente. Num ataque na ponta direita, Vinícius, jovem atacante de 16 anos, domina a bola fazendo falta em Dininho, mas o juíz não marca. A bola sobra, então, para Cleiton Xavier, que invade a área e sofre pênalti. Robert bate, e marca. Na comemoração, mais uma daquelas dancinhas, desta vez à la Bebeto.
Aos 30 minutos do primeiro tempo, o destaque, até então, da partida, Cleiton Xavier, sentiu uma fisgada na coxa, e teve de ser substituído pelo volante Anselmo.
A partir daí, o Palmeiras começou a ver a equipe do Mirassol crescer no jogo, e até mesmo, ameaçar o gol de Marcos. E o primeiro tempo do cotejo terminou assim.
No segundo tempo, o Mirassol voltou melhor, graças às substituições bem feitas pelo técnico Pintado. O Palmeiras, perdido em campo, assistia ao jogo, enquanto o Mirassol atacava e perdia chances de gol.
E aí, o ponto crítico da partida... Antônio Carlos resolve mexer no time, e mexe mal. Tira o jovem Vinícius, que vinha sendo a esperança de gols do Palmeiras, e promove a entrada de Maurício Ramos, um atacante por um zagueiro. E começou a ouvir gritos o chamando de burro.
Não demorou muito para que a equipe visitante igualasse o placar. Evando cruza para a área, e Pablo Escobar completa para o gol.
Para piorar a sua situação, o técnico Antônio Carlos saca Robert, então o único atacante do time, e coloca João Arthur, outro jovem das categorias de base. Mas de nada adiantou, e o Palmeiras tropeçou mais uma vez dentro de casa.
Vários fatores contribuem para a má fase do time palestrino: a crise política que assola o clube é refletida dentro de campo, o lado emocional dos jogadores é muito frágil, e a inexperiência do técnico Antônio Carlos também afeta o time.
E a situação agora pode piorar, caso o a lesão de Cleiton seja grave. Ele já não enfrenta o Paysandu, e se ficar de fora de mais jogos, será uma bela dor de cabeça para Antônio Carlos.
Caso a diretoria não se mexa, em busca de contratações de peso, o ano promete ser de muita tensão, sofrimento e raiva para os torcedores palmeirenses... Inclusive eu.
Clássico no Pacaembu
O Pacaembu receberá amanhã o jogo entre Corinthians e São Paulo. O Tricolor não ganha do rival desde 2007. Os dois times vêm jogando mal, e perderam seus últimos jogos. A parida deve ser bem disputada no meio-campo, por jogadores como Elias, Hernanaes, e cia. Os dois times não têm convencido, apesar de terem ótimos plantéis, e bons técnicos no banco. Meu palpite para o jogo: empate.
Hoje o Palmeiras enfrentou, no Palestra Itália, a equipe do Mirassol, e mais uma vez decepcionou a (pouca) torcida presente no estádio. Placar final: 1 a 1.
A equipe alviverde começou jogando melhor, com boas trocas de passes entre Ivo, Cleiton Xavier e os atacantes. Eduardo e Gabriel Silva apoiavam bem pelas Laterais, e o meio-campo estava consistente. Num ataque na ponta direita, Vinícius, jovem atacante de 16 anos, domina a bola fazendo falta em Dininho, mas o juíz não marca. A bola sobra, então, para Cleiton Xavier, que invade a área e sofre pênalti. Robert bate, e marca. Na comemoração, mais uma daquelas dancinhas, desta vez à la Bebeto.
Aos 30 minutos do primeiro tempo, o destaque, até então, da partida, Cleiton Xavier, sentiu uma fisgada na coxa, e teve de ser substituído pelo volante Anselmo.
A partir daí, o Palmeiras começou a ver a equipe do Mirassol crescer no jogo, e até mesmo, ameaçar o gol de Marcos. E o primeiro tempo do cotejo terminou assim.
No segundo tempo, o Mirassol voltou melhor, graças às substituições bem feitas pelo técnico Pintado. O Palmeiras, perdido em campo, assistia ao jogo, enquanto o Mirassol atacava e perdia chances de gol.
E aí, o ponto crítico da partida... Antônio Carlos resolve mexer no time, e mexe mal. Tira o jovem Vinícius, que vinha sendo a esperança de gols do Palmeiras, e promove a entrada de Maurício Ramos, um atacante por um zagueiro. E começou a ouvir gritos o chamando de burro.
Não demorou muito para que a equipe visitante igualasse o placar. Evando cruza para a área, e Pablo Escobar completa para o gol.
Para piorar a sua situação, o técnico Antônio Carlos saca Robert, então o único atacante do time, e coloca João Arthur, outro jovem das categorias de base. Mas de nada adiantou, e o Palmeiras tropeçou mais uma vez dentro de casa.
Vários fatores contribuem para a má fase do time palestrino: a crise política que assola o clube é refletida dentro de campo, o lado emocional dos jogadores é muito frágil, e a inexperiência do técnico Antônio Carlos também afeta o time.
E a situação agora pode piorar, caso o a lesão de Cleiton seja grave. Ele já não enfrenta o Paysandu, e se ficar de fora de mais jogos, será uma bela dor de cabeça para Antônio Carlos.
Caso a diretoria não se mexa, em busca de contratações de peso, o ano promete ser de muita tensão, sofrimento e raiva para os torcedores palmeirenses... Inclusive eu.
Clássico no Pacaembu
O Pacaembu receberá amanhã o jogo entre Corinthians e São Paulo. O Tricolor não ganha do rival desde 2007. Os dois times vêm jogando mal, e perderam seus últimos jogos. A parida deve ser bem disputada no meio-campo, por jogadores como Elias, Hernanaes, e cia. Os dois times não têm convencido, apesar de terem ótimos plantéis, e bons técnicos no banco. Meu palpite para o jogo: empate.
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